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Banda Zander

Formado no Rio de Janeiro em 2008, o quarteto tem como palavras de ordem: “arregaçar as mangas”. Se é para viver de música independente no Brasil, que isso seja feito por completo. É o que Gabriel Zander (voz/guitarra), Gabriel Arbex (guitarra), Marcelo Malni (baixo) e Bruno Bade (bateria) fazem; eles mesmos se gravam e produzem (no Estúdio Superfuzz, de propriedade do grupo). A bagagem desde sua primeira formação, de terem passagem por outras bandas de renome como Dead Fish, Noção de Nada, Deluxe Trio e Reffer, somada ao aprendizado de viver o “do it yourself”, forma a essência autogestiva do Zander. Foi assim com os EPs “Em Construção” (2008), trazendo uma mistura de hard rock e post-hardcore, e “Já Faz Algum Tempo” (2009), incluindo elementos de rock e samba, que eles viajaram tocando em todos os cantos do país. Do Circo Voador “em casa”, se apresentaram por toda região Sudeste, incluindo a abertura dos ícones Samiam (EUA) no Hangar 110, na capital paulista, além de turnês que passaram pelo Sul e Nordeste. Em setembro de 2010, o Zander colocou para download gratuito na TramaVirtual seu primeiro full-length, o CD “Brasa”. Na ocasião, o lançamento chegou a derrubar os servidores do site tamanha a procura. A repercussão do álbum rendeu o convite para a banda abrir o show do Green Day no Rio de Janeiro no mesmo ano. Em 2014, após algum tempo sem material inédito, o Zander volta a estúdio para o lançamento do Ep’Tizer, nome que sugere exatamente do que o EP se trata, um aperitivo para o lançamento do segundo full-length em 2015. 
O trabalho figurou nas listas de melhores do ano em diversos veículos, e teve a faixa Termorregulador eleita como uma das 50 melhores canções nacionais de 2014 pelo site Tenho Mais Discos que Amigos. Foi também com esse trabalho que, no mesmo ano, a banda saiu em turnê no Brasil com os suecos do No Fun At All. Para o meio de 2015 a banda já tem reservado o lançamento de “Em Movimento Constante”, álbum de 11 faixas, em fase de finalização que levará a banda a todos os cantos em seu processo de divulgação. 
A temática não se prende, entre amores ou dissabores, críticas sociais ou até situações do cotidiano, nada está descartado ou é tabu no repertório. Tudo é exteriorizado através de um rock que pode ser cru, mas ao mesmo tempo fugir da retitude; tudo tem contornos, muita malemolência (ou seria cadência?) carioca. O quarteto deixa transparecer que segue fazendo o que gosta, esbanjando intensidade, com ardor – queimando em “Brasa”, que, diga-se, pode refletir diversos sentimentos: inquietude, paixão, entusiasmo...
Confira abaixo links da banda e duas músicas pra conhecer o som:

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